Estava pensando em nós de novo, no meu maior erro, VOCÊ.




Errei no momento que assumi meu sentimento, tanto para mim, quanto para você, quando no momento que eu disse sim, eu já sabia que iria sofrer, que iria me magoar, que suas palavras iriam me magoar. 
Era como a 1+1=2, só que resolvi dar a cara a tapa, fui lá e me arrisquei, e caí, caí feio, por uma lado, me odeio por ter ficado, com você, por ter te dado tanto carinho, por ter tentado algo, ter feito tudo isso, te dizer tudo o que disse. E no final, você ser esse ser indiferente, falar que não iria mudar, MUDAMOS, você mudou, e eu ainda estou aqui, dia após dia tentando assimilar isso, esse sentimento que ainda é presente a cada segundo de mim.


Hoje eu digo. Você foi o meu melhor e a mesmo tempo o meu pior erro. Só que sinto falta desse erro, do nosso erro. É tão deprimente, é tão triste, é masoquismo puro, esse meu amor por ti, mas ainda existe aqui... Em mim... Pode ser que numa hora passe, mas duvido, pois amor, isso que eu sinto, nunca existiu em mim... Por ninguém, além do meu maior erro... Você.




Olá pessoinhas, fiquei duas semanas ausente daqui por alguns probleminhas pessoais. 
Aos poucos irei voltando, no penúltimo post (clique aqui) Eu comecei a falar sobre algumas coisas sobre o ano de 2014 na minha vida pessoal. 

Continuando o post, a segunda parte é sobre minha vida profissional, e que alguns verão com um desabafo

Bom, para quem não sabe, trabalho numa Distribuidora de Livros em São Paulo há 3 anos e 10 meses. Já passei por ~quase~ todos os setores da empresa. 


Quando comecei trabalhar na logística onde fiquei 1 ano e 4 meses, comecei na entrada: (o que basicamente é: Assim que os livros chegavam das editoras, eu conferia para ver se havia vindo todos os itens dos pedidos) e passava para a guarda, onde eram gerados os endereços para guardarem os livros. Após isso fui para a guarda, onde eu guardava os livros nos endereços, após isso fui para  check-out, onde despachava os pedidos para os clientes, trabalhei também com a separação de livros, o que era a parte mais legal e cansativa. 

Até que houve uma feira em Recife e mandaram mais da metade do estoque da empresa. Um mês depois voltou 80% da feira, e me designaram para o trabalho de devolver o estoque para a Logística. Foi horrível, pois tenho alergia ao pó, e estavam fazendo uma obra onde eu estava fazendo essas devoluções. E nesse mesmo tempo houve uma outra oportunidade...

Após 1 ano e 4 meses, surgiu uma vaga para o setor de vendas da empresa, e eu na cara e coragem fui. E o medo de ser entrevistada pelo dono da empresa? A entrevista foi após o horário do expediente... Ele fez mil e uma perguntas e no final deu certo. 

Comecei a trabalhar com livrarias do interior de São Paulo, e confesso que nunca me dei bem na área de vendas, tentaram mudar de carteira, mas sempre me passaram clientes que não compravam e o perfil deles não eram Trade (livros de literatura), e a marca da empresa são best-sellers e não Jurídicos, Humanas e Exatas. Depois de um tempo as vendas da minha carteira não aumentavam e o meu chefe percebeu, ele resolveu me mudar para o setor de compras. 
Onde eu deveria entrar em contato com as editoras para fazer os pedidos da empresa. 
Na hora eu topei. 

Três meses após a minha mudança para compras, um vendedor responsável por Redes foi mandado embora e o dono da empresa me chamou novamente para conversar.
Desde junho/2013 estou trabalhando com as Redes de Livrarias Cultura, Saraiva e Amazon. 

O que vem sendo um grande e duro aprendizado para mim, pois, não é fácil retomar trabalhos que não são feitos corretamente e as promessas dos superiores não batem com o que a empresa nos dá para trabalhar. Apesar de amar trabalhar com livros, as vezes ficamos saturados de ver as mesmas coisas e nada que conseguimos fazer para mudar o ambiente de trabalho. 

Sempre tem aquela velha frase, manda quem pode obedece quem tem juízo.


Bom, vou terminando por aqui.


Até o próximo post.



Alichel